quarta-feira, 30 de setembro de 2009

'Desmatamento zero' freia desenvolvimento, diz pesquisador

Não é um filho da puta capitalista esse arrombado???

Samuel Oliveira, da Embrapa Rondônia, discorda da maioria das leis ambientais. Especialista em economia agrária, ele defende o uso controlado do desmatamento para trazer desenvolvimento à região amazônica, e acha que a maior parte das decisões ambientais, como a criação de novas leis e de reservas, não leva em consideração as realidades regionais.



O ponto de vista do cientista vai no sentido contrário do que defendem os ambientalistas, mas faz eco ao pensamento de grande parte dos produtores rurais e políticos da Amazônia. “A preservação ambiental é necessária, mas a ocupação humana é imprescindível para haver desenvolvimento”, defende Samuel.

Polêmico, o pesquisador cobra dos outros estados brasileiros a preservação que se exige na Amazônia. “Por que a gente não faz um rateio? Suponhamos que todos os biomas do Brasil deveriam ser preservados em 50% da sua cobertura original. São Paulo quer fazer? O Paraná quer fazer? Rio de Janeiro quer fazer?”, questiona.

Confira, abaixo no link a reportagem completa:
http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1318255-16052,00-DESMATAMENTO+ZERO+FREIA+DESENVOLVIMENTO+DIZ+PESQUISADOR.html

Votação de projeto que limita venda de terra a estrangeiros na Amazônia é adiada

A votação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ) do projeto de lei que limita a venda de terras a estrangeiros na Amazônia foi adiada em duas sessões. Após a leitura do relatório do deputado José Genoino (PT-SP), parlamentares pediram vista conjunta do projeto. A expectativa é de que a comissão volte a apreciar a proposta na próxima terça-feira (6).

O projeto de lei 4.440/2001 proíbe a venda de terras com mais de 15 módulos fiscais a estrangeiros na Amazônia Legal, o que representa cerca de 11,4 km² de terra ou 1,14 mil hectares. Segundo o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), cada módulo fiscal tem, em média, 76 hectares.

De acordo com o projeto, entidades internacionais e pessoas que não possuam a nacionalidade brasileira só poderão adquirir terrenos maiores na região amazônica se estiverem instalados no Brasil há mais de dez anos.

Se aprovado na CCJ, a proposta segue para o Senado, a não ser que um terço dos deputados recorra da aprovação. Neste caso, o projeto seguirá para votação no plenário da Câmara. Segundo Genoino, os limites são importantes para garantir a soberania do país.

 “A Amazônia é uma região sensível e o projeto estabelece limites importantes para a soberania da região”, disse ao G1. De acordo com dados do Incra, cerca de 3,6 milhões de hectares de terra no Brasil estão nas mãos de estrangeiros. A assessoria do instituto disse, no entanto, que a estimativa é de que o número seja ainda maior (5,5 milhões de hectares), porque as informações repassadas por cartórios seriam incompletas.

O projeto estabelece também que para expandir as áreas de propriedade de pessoas e entidades estrangeiras será preciso observar o prazo de 10 anos de domicílio no país e provar, através de um laudo emitido por órgão fundiário federal, que o imóvel original está “cumprindo plenamente a função social na forma imposta pela Constituição Federal”.

Fronteira
O projeto proíbe ainda, a qualquer título, a venda a estrangeiros de terras próximas à chamada “faixa de fronteira”, que abrange cerca de 150 km de largura na divisa da Amazônia com outros países. Os estrangeiros que já possuem terrenos em região de fronteira deverão provar em até seis meses que o imóvel cumpre função social.

Se não houver a comprovação no prazo estabelecido, o projeto prevê a imediata instauração de processo judicial para o cancelamento do título da propriedade.  

segue o link para a notícia completa e mapa do projeto:
http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1322880-16052,00-VOTACAO+DE+PROJETO+QUE+LIMITA+VENDA+DE+TERRA+A+ESTRANGEIROS+NA+AMAZONIA+E+A.html



TAÍ UMA LEI QUE TEM QUE SER APROVADA E CERTAMENTE FARÃO POUCO CASO

PF apreende 11 tartarugas-da-Amazônia em cativeiro em Roraima


Responsável disse que venderia animais por até R$ 250 a restaurantes.
Ainda de acordo com a polícia, um dos exemplares pesa 25 quilos.
Do Globo Amazônia, em São Paulo

A Polícia Federal de Roraima, após denúncia anônima, flagrou um suspeito que mantinha 11 tartarugas-da-Amazônia (Podocnemis expansa) em cativeiro, em sua casa em Boa Vista. Os animais estavam presos numa caixa d’água com aproximadamente 2 metros por 1,5 metro de tamanho de área. Segundo informações da polícia, um dos répteis chegava a pesar 25 quilos.

Ainda de acordo com a PF, o suspeito disse que os animais seriam vendidos para empresários do ramo de restaurantes por até R$ 250,00 reais cada. Ele foi autuado pela Lei de Crimes Ambientais e responderá em liberdade a processo com pena máxima de até dois anos de prisão. A ação aconteceu nesta segunda-feira (28). Os animais estão em poder do Ibama.

 
Polícia Federal/Divulgação

As tartarugas-da-Amazônia estavam presas numa caixa d'água, segundo informa a Polícia Federal. (Foto: PF/Divulgação).

Tem informações sobre crimes ambientais cometidos na Amazônia? Mande sua denúncia para globoamazonia@globo.com

Policiais eram braço armado de quadrilha em MT, diz PF

A Polícia Federal apreendeu um Corvette amarelo Foto: PF/Divulgação
A Polícia Federal apreendeu um Corvette amarelo


A Polícia Federal em Mato Grosso prendeu, nesta terça-feira, quatro investigadores da Policia Civil do Estado na Operação Maranello. Eles são suspeitos de envolvimento com o tráfico internacional de drogas e são apontados como o braço armado da quadrilha desmantelada na ação.
A PF prendeu hoje 13 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico. Além dos policiais, há empresários, um advogado e supostos traficantes. O grupo poderá ser indiciado por tráfico internacional de entorpecente e lavagem de dinheiro.
A Justiça Federal expediu 24 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Foram apreendidos joias, relógios e nove carros de luxo, entre eles uma Ferrari Maranello, uma BMW, um Lamborghini, um Porsche e um Corvette. Após os depoimentos, os presos serão encaminhados para a Polinter e Penitenciária Central do Estado. Já os policiais civis serão encaminhados ao presídio de Santo Antônio do Leverger.
"Os policiais que locaram a fazenda Sete Irmãos para receber a droga da Bolívia, cuidavam da fazenda, faziam a segurança do entorpecente e informavam se havia alguma investigação da polícia contra a quadrilha. Eles eram o braço armado", disse o superintendente da PF em Mato Grosso, Oslain Campos Santana.
Na coletiva de imprensa na superintendência da PF em Cuiabá (MT), o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso (Sejusp-MT), Diógenes Curado, e o diretor geral da Polícia Civil, Lindomar Costa, afirmaram que os investigadores Wagner Rodrigo de Amorim, Adauto Ramalho da Silva, Neuri Alves da Silva e Jocenil Paulo de França, já eram investigados pela Polícia Civil desde o início deste ano. Eles afirmaram que os agentes serão responsabilizados tanto criminalmente como administrativamente.
A participação de um delegado foi descartada. "Há nos autos o nome de um delegado, mas não houve o indiciamento do crime por não haver provas, mas podem surgir novos nomes", disse o delegado da PF Evandro Iwasaki Silva.
Wagner Rodrigo de Amorim e Adauto Ramalho da Silva foram presos no dia 20 de junho, quando foi deflagrada a operação da Policia Civil que resultou na apreensão de 383,7 kg de cocaína pura. Eles conseguiram a liberdade após receberem um habeas-corpus.
A droga foi encontrada na fazenda Sete Irmãos, localizada na região de Mucambo, em Barão de Melgaço (113 km ao sul de Cuiabá). Por ter configurado que a droga vinha de avião da Bolívia para o Brasil, o crime foi tipificado como tráfico internacional de drogas e a investigação foi encaminhada para a Polícia Federal.
O empresário Alexandre Zangarini é um dos presos na Operação Maranelo. O Ministério Público Federal (MPF) o denunciou por supostamente utilizar seu lava-jato para "lavar" o dinheiro do tráfico. Zangarini já foi proprietário de uma revenda de automóveis importados. De acordo com a polícia, ele teria cedido R$ 500 mil para o grupo.
Outro preso é o advogado Aroldo Fernandes da Cruz, que foi denunciado pelo MPF-MT por tráfico de drogas. Segundo a PF, Aroldo Cruz defendia juridicamente todo o grupo e fazia o contato com os policiais.
Segundo a investigação da PF, o dinheiro do tráfico de drogas era dividido e depositado em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas. Estima-se que as transações financeiras ultrapassem o montante de R$ 3 milhões.
As empresas utilizadas para a lavagem de dinheiro estavam em nome de membros da organização criminosa, de seus familiares e de terceiros, tanto empresas "de fachada" quanto empresas ativas que estavam situadas em três Estados, atuando em diferentes ramos como factorings, empresas de cobranças, garagens de carros e uma panificadora.

Base aérea
O superintendente da PF em Mato Grosso, Oslaim Campos Santana, ressaltou a necessidade de haver uma base da Aeronáutica no Estado para impedir a chegada de droga por via aérea. "Aqui realmente existe um buraco aéreo, onde os traficantes utilizam para trazer a droga. É necessária a ação da Secretaria Nacional de Defesa Civil, aqui precisa de uma base da Aeronáutica", disse Santana.

Oslain Santana destacou a ação da Força Aérea Brasileira (FAB) nos Estados de Rondônia e Goiás, onde realizou tiros de advertência em aviões que transportavam drogas. Ele afirmou que essa ação é amparada pela Lei do Abate, de 2004.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Hildebrando Pascoal pelo crime da motosserra


O ex-deputado Hildebrando Pascoal Nogueira Neto foi condenado pelo pleno do Tribunal do Júri de Rio Branco (AC) a 18 anos de prisão, em regime fechado, por causa do crime da motosserra. A sentença foi lida às 20h24 local (21h24 em Brasília) desta quarta-feira pelo juiz Leandro Leri Gross.
Na sentença, o magistrado afirma que o ex-coronel praticou homicídio consumado, qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa do ofendido. Os réus Adão Libório (primo de Hildebrando) e o ex-sargento da PM Alex Barros foram absolvidos.

Há 13 anos, o então deputado Hildebrando Pascoal liderou uma sessão de tortura que culminou com o assassinato do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o Baiano. O erro fatal do mecânico foi ter ajudado na fuga de José Hugo, que assassinou o subtenente Itamar Pascoal, irmão de Hildebrando, após discussão num posto de gasolina por causa de dinheiro envolvendo a libertação de um presidiário condenado como narcotraficante.
O crime contra Baiano foi praticado com requintes de crueldade, mediante a provocação de intenso sofrimento físico à vítima.  Ainda viva, ela teve seus olhos perfurados, braços, pernas e pênis amputados com a utilização de uma motosserra.
Um prego foi cravado na testa de Baiano, culminando os atos de tortura com vários disparos de arma de fogo desferidos por Hildebrando Pascoal contra a cabeça do mecânico.
Alex Barros, Adão Libório e Hildebrando durante leitura da sentença
Alex Barros, Adão Libório e Hildebrando Pascoal ouvem a leitura da sentença

- A vítima foi submetida, ainda com vida, aos golpes de motosserra que acarretaram as amputações dos membros superiores e inferiores [...] As circunstâncias da morte da vítima revelam a insensibilidade  do acusado e o afastamento de qualquer relação de humanismo - assinala Gross na sentença.
O juiz  considerou agravante a vítima ter sido presa e algemada sem nenhuma ordem judicial e conduzida para o local da execução do crime, o que acarretou impossibilidade de defesa de Baiano.
Hildebrando Pascoal não terá direito de recorrer em liberdade porque o juiz defendeu a necessidade da manutenção da garantia da ordem pública.
Gross destacou que o condenado revelou alto grau de dolo e  afrontou gravemente as instituições e a sociedade ao executar o crime com requintes de crueldade e por ter lançado o corpo nas proximidades de emissora de televisão, justamente para demonstrar o seu comportamento violento.
- Quero agradecê-lo. Sei que o senhor fez por mim o que podia. Pela primeira vez fui julgado com imparcialidade - afirmou o ex-coronel ao juiz Leandro Gross, após a leitura da sentença, quando se encontraram rapidamente numa sala reservada do Tribunal do Júri.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Júri de Hildebrando é suspenso após interrogatório e segue 4ª



Hildebrando fala em sua defesa durante julgamento no Acre Foto: Tribunal de Justiça do Acre/Divulgação Hildebrando fala em sua defesa durante julgamento no Acre
Foto: Tribunal de Justiça do Acre/Divulgação

O Tribunal do Júri do Acre suspendeu, por volta das 18h45 (horário de Brasília), o julgamento do caso que ficou conhecido como "crime da motosserra". Foram ouvidos desde a manhã desta terça-feira os réus Hildebrando Pascoal, Adão Libório de Albuquerque e Alex Ferreira Barros. O júri será retomado amanhã.
De acordo com o Ministério Público, o ex-deputado Hildebrando Pascoal matou Agílson Santos, o Baiano, amputando-lhe os braços, pernas e genitália com uma motosserra, em 1996. Hildebrando também teria torturado a vítima, perfurando seus olhos e cravando um prego na sua testa. Seus restos mortais teriam sido jogados em uma avenida de Rio Branco.
O filho de Baiano também teria sido morto pelo grupo do ex-deputado. O crime teria acontecido porque Baiano foi cúmplice do assassinato do irmão de Hildebrando, Itamar Pascoal.
Nesta manhã, Hildebrando continuou a realizar sua autodefesa, tentando convencer os jurados da sua inocência quanto aos fatos narrados na acusação do Ministério Público. Hildebrando Pascoal afirmou que não conhecia Baiano e disse ser vítima de uma armação por parte de seus adversários.
"Sou vítima das mais sórdidas e mentirosas campanhas de desmoralização na história deste País. Fui exposto como bandido. Vou provar que tudo não passa de armação e vingança patrocinada pelos meus adversários. Todas as acusações que foram lançadas contra a minha pessoa têm como prova depoimentos de bandidos, que receberam em troca o perdão dos seus crimes", afirmou.
O acusado apresentou aos jurados o plano que, segundo ele, foi armado pelo ex-governador Jorge Viana, o ex-procurador da República no Acre Luiz Francisco, o ex-presidente do Tribunal de Justiça do Acre Gercino Filho, membros do Ministério Público Estadual e o delegado da Polícia Federal, Jones Ferreira, para lhe incriminar.



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Esse já ta com o lugar reservado nas esferas inferiores....

Filho de Sarney teria dito que "coloca quem quiser" no Senado

Em uma conversa interceptada pela Polícia Federal, o filho do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP), o empresário Fernando Sarney diz que é dono de uma vaga em um gabinete do Senado e coloca "quem quiser" lá dentro. A informação é da edição desta quarta-feira do jornal Folha de S. Paulo.
O gabinete seria do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA). A gravação ouvida pela Folha diz respeito a uma afirmação direcionada ao filho de Fernando, João Fernando, em 27 de agosto de 2008. O cargo que teria sido referido seria ocupado por João Fernando nesta data. Em 2 de outubro, segundo informa o jornal, ele foi demitido de forma sigilosa devido ao cerco ao nepotismo.
A conversa teria sido gravada pela PF com autorização da Justiça, e tinha como tema a decisão do STF em proibir a contratação de parentes nos três poderes. João Fernando, segundo a Folha, foi tranqüilizado pelo pai na ocasião. "Ele (Cafeteira) já me disse que o lugar é meu, que eu boto quem eu quiser", teria dito Fernando. João Fernando ganhava R$ 7,2 mil reais como salário no cargo e, depois da sua demissão, teria assumido o cargo a sua mãe, Rosângela Gonçalves.
O senador Epitácio Cafeteira disse à Folha que Fernando Sarney o ajudou na campanha para o Senado e que contratou João Fernando e Rosângela "porque quis". O jornal constatou que Rosângela não teria comparecido ao gabinete de Cafeteira na segunda e na terça, assim como João Fernando também teria aparições raras no gabinete.
Fernando Sarney disse ao jornal que não há ilegalidade na conversa e não comentou mais sobre o caso, pois segundo ele, o diálogo foi "vazado de inquérito sigiloso". O filho do presidente do Senado é investigado pela Polícia Federal, indiciado por crime de quadrilha, gestão de instituição irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Hildebrando Pascoal acusa ex-vereador (já morto) de mutilar vítima



O ex-coronel da Polícia Militar do Acre Hildebrando Pascoal atribuiu ao policial civil e ex-vereador Alípio Ferreira, que não foi levado ao banco dos réus porque já morreu, a autoria do assassinato do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o Baiano.

- O Baiano ajudou a matar meu irmão e eu queria o Baiano vivo e não morto. Ele [Alípio] me falou que esqueceu as chaves das algemas. Como as algemas eram conhecidas, ele cortou com um terçado [facão] as mãos e as pernas, para retirar as algemas - afirmou Pascoal durante a autodefesa que já dura mais de oito horas.

Ele é acusado pelo Ministério Público (MP) do Acre de ter conduzido Baiano para um galpão de propriedade de Alípio Ferreira. Por várias horas, o mecânico, sob a vigilância de policiais militares, permaneceu algemado nas mãos e nos pés, dentro de um banheiro.

O MP relata na denúncia que Ferreira forneceu as algemas para imobilização de Baiano. Pascoal teria conduzido a vítima até a periferia da cidade, onde liderou uma “violenta, brutal e horrenda sessão de tortura”.

De acordo com o MP, a tortura de Baiano contou com a participação dos denunciados Adão Libório (primo do ex-coronel), Amaraldo Pinheiro (primo), Sete Pascoal (irmão falecido), Pedro Pascoal (irmão), Aureliano Pascoal (primo e então comandante da PM) e Alex Barros (ex-sargento Policia Militar).

Registros de queimadas em Manaus aumentam quase 200% em um ano


O número de ocorrências de incêndio em áreas florestais de Manaus saltou de 22, em todo mês de setembro do ano passado, para 156, apenas nos primeiros oito dias deste mesmo mês em 2009. De janeiro a agosto deste ano, o Corpo de Bombeiros do Amazonas registrou 443 focos, contra 226 no mesmo período do ano passado.

Em entrevista à Agência Brasil, o comandante do Corpo de Bombeiros do Amazonas, Antônio Dias, explicou que a queima de lixo residencial é a principal origem dessas queimadas. Por causa da falta de chuvas e das altas temperaturas, a queima de lixo pode se transformar em um grande incêndio, sobretudo em áreas de vegetação farta e seca. As queimadas ocorrem, segundo Dias, tanto em áreas particulares quanto em públicas.

“Como o solo está extremamente seco, o fogo se expande rapidamente. Às vezes, uma ponta de cigarro jogada sobre essas áreas pode gerar um fogo imenso.”

O aumento das queimadas na cidade intensificou-se em agosto, quando os bombeiros tiveram que atender a 200 chamados da população. Em relação ao mesmo período de 2008, o número de ocorrências aumentou 240%. Apenas ontem (10) foram registradas 26 ocorrências.

Uma grande neblina formada por fumaça e poeira cobriu o céu de Manaus hoje (11). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não chove em Manaus há 30 dias. As causas estão relacionadas ao fenômeno El Niño (aquecimento das águas do oceano), à concentração de poeira provocada por obras da construção civil, aos gases dos veículos e, também, às queimadas.

“Uma grande neblina pode ser vista praticamente de toda a cidade de Manaus. Ela resulta de queimadas e poeira”, explicou o chefe do setor de Previsão Meteorológica do Inmet, Veríssimo Farias de Assis.

Nos últimos dias, Manaus tem registrado muito calor e sol forte. Em alguns pontos da cidade, termômetros marcaram 40 graus Celsius. A média tem sido de pelo menos 36 graus Celsius, segundo o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).

Fonte: Agência Brasil (Por Amanda Mota)

Governador do MS chama ministro de "maconheiro"

O governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), chamou nesta terça-feira o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, de "viado" e "maconheiro". As ofensas teriam sido motivadas pelo zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar, projeto da pasta ambiental.

O plano de zoneamento do Governo Federal proíbe o uso da bacia do Alto Paraguai como terreno para construção de usinas e o plantio de cana-de-açúcar. O governo do Estado elaborou um projeto de lei que libera o cultivo.

"Ele é um 'viado', fumador de maconha", teria dito o governador em uma reunião com empresários. O comentário foi depois repetido para a imprensa local, segundo alguns veículos sul-matogrossenses.

Puccinelli teria dito ainda que se Minc participasse da Meia-Maratona Internacional do Pantanal, que será realizada no dia 11 de outubro, o ministro teria que sair vencedor da corrida. "Porque senão eu (Puccinelli) o alcançaria e ele seria estuprado em praça pública", disse.

Por meio de nota oficial, o governo daquele estado afirmou que as críticas foram feitas "em tom de brincadeira" e entendidas pelos presentes como tal.

O comentário foi rebatido por Minc. "É um truculento ambiental que quer destruir o Pantanal com a plantação de cana-de-açúcar. Essa declaração revela o seu caráter", afirmou o ministro por meio de nota.


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Agora que o Minc resolveu fazer algo de bom, pra realmente 'tentar' proteger a soberania nacional, vem uma bicha de merda dessas e chora igual criança...
Chamar de 'viado e maconheiro' hoje em dia é pra crianças de 5 a 10 anos.
Cresce, e vê se para de destruir o meio ambiente seu puto , dono das maiores fazendas produtoras do Mato Grosso do Sul, claro que ele não ficaria contente com a proibição da destruição do Meio Ambiente.

GUARDEM ESSSE NOME André Puccinelli (PMDB), MAIS UM DA LISTA DOS QUE PODERIAM SER FUZILADOS EM PRAÇA PÚBLICA!