terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Nova Música - CARA LAVADA

Está no ar a nova música do Espancamente - Cara Lavada


Pode ser conferida no www.myspace.com/espancamente


ou baixada no:


http://vai.la/y87



Adolescente recebe 101 chibatadas por ter sido estuprada


Uma adolescente de Bangladesh recebeu 101 chibatadas por ter sido estuprada. O pai da jovem de 16 anos foi multado e advertido de que a família seria expulsa do vilarejo se ele não pagasse a dívida, segundo publica a edição online do jornal Telegraph.
De acordo com ativistas de Direitos Humanos, a jovem, que tinha se casado rapidamente após o estupro, divorciou-se semanas depois, quando um exame confirmou que estava grávida.
Ela foi estuprada por um morador do distrito de Brahmanbaria de 20 anos, em abril do ano passado. A adolescente ficou tão envergonhada após o ataque, que não apresentou uma queixa contra o estuprador.
Após a confirmação da gravidez, idosos do vilarejo emitiram uma ordem para que a adolescente fosse mantida isolada até a família concordar com o castigo corporal. O estuprador foi "perdoado" pelos anciãos.
A jovem disse que sua vida "foi estragada" pelo homem e pediu justiça, segundo a publicação local Daily Star.

Apesar da merda que é o Brasil, ainda é o melhor lugar para morar.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Expedição confirma presença de índios isolados perto de hidrelétrica em RO


Membro da expedição indica retirada de mel
Uma expedição que percorreu a Estação Ecológica Mujica Nava, em Porto Velho (RO), constatou vestígios da presença de índios isolados  numa faixa entre 10 e 30 quilômetros do canteiro de obras da usina hidrelétrica de Jirau.
Realizada entre os dias 26 de novembro e 10 de dezembro, a expedição também encontrou dois garimpeiros que avistaram oito indígenas na margem da estrada de um garimpo. Os depoimentos deles foram gravados em áudio e vídeo.
Os garimpeiros transitavam de moto quando avistaram os índios na margem da mata. Os índios estavam a uma distância de aproximadamente 80 metros. Assustados, os garimperiso aceleraram a moto. Os indígenas, também assustados, entraram na mata.
Os garimpeiros estacionaram a moto mais à frente do local onde os índios entraram na floresta. Quando olharam para trás viram que os índios haviam retornado à beira da estrada e os observavam.
Alguns índios estavam nus e outros usavam roupas velhas e rasgadas. Outros integrantes do grupo estavam calçados com chinelos coloridos de pares diferentes. Alguns deles usavam chapéus de palha tradicionais. Um homem portava uma espécie de borduna e outro um arco e flechas.
- Os garimpeiros e os índios estavam assustados com esse encontro, tendo os indígenas fugido às pressas para a floresta - assinala o relatório,  que contou com a participação de equipes da Fundação Nacional do Índio (Funai), Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Centro de Trabalho Indigenista (CTI), Monte Sinai e Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé.
Nas cabeceiras do igarapé Queixada, foram encontrados arbustos e folhas de babaçu quebrados manualmente, além de duas retiradas de mel nas árvores, com o formato tradicional feito por indígenas.
Também foi encontrada uma área pequena, de aproximadamente um hectare, que parecia ser um desmatamento recente, podendo ser uma roça de índios, na divisa dos estados de Rondônia e Amazonas.
Num tabocal na nascente do igarapé Tuchaua foram localizados mais arbustos quebrados e torcidos por indígenas. Numa fazenda localizada no interior do Parque Nacional Mapinguari também foram encontrados vestígios da ocupação indígena.
De acordo com o relatório, é provável que o local tradicional de ocupação desses indígenas seja a região que envolve a Estação Ecológica Serra dos Três Irmãos/Mujica Nava, Parque Nacional do Mapinguari, numa faixa que varia de 10 a 30 km da hidrelétrica de Jirau.
O relatório observa que as explosões efetuadas na construção da hidrelétrica está afugentando os índios daquela região para o garimpo da Macisa, onde foram avistados, com circulação freqüente de malária e hepatites.
O relatório recomenda que o grupo indígena seja monitorado para evitar que seja atingido por doenças ou dizimado em confrontos com brancos. Também recomenda a realização de expedições periódicas para localizar a área de ocupação e propor interdição do território indígena.
- Estamos comemorando a existência desses indícios. A gente já consegue saber oficialmente que existem pelo menos oito pessoas e podemos localizar geograficamente onde elas estão. Percebe-se que estão assustados com as explosões, que afugentam a caça. É uma realidade grave - afirma Telma Monteiro, da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé.

Isolados no Maranhão
A Funai confirmou nesta semana a existência de indígenas isolados na Terra Indígena Araribóia, no Maranhão. Uma expedição encontrou vestígios recentes próximos a lagoa Samaúma.
Desde a década de 1980 a Funai tem conhecimento do grupo, mas há algum tempo não encontrava provas tão concretas da permanência dos indígenas na região. O grupo isolado é, provavelmente, pertencente ao povo Awa Guajá e pode chegar ao total de 60 pessoas.
Nas trilhas abertas pelos isolados, além dos rastros de pegadas, a equipe da Funai constatou o intenso processo de devastação da mata. A exploração de madeira no interior da Terra Indígena é um problema histórico. Há mais de 20 anos os madeireiros retiram, principalmente, cedro, sapucaia, copaíba e cerejeira.

Grupo GDF Suez está na web entre os mais irresponsáveis do mundo



Com participação majoritária no consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela construção da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em Porto Velho (RO), o grupo francês GDF Suez está entre as empresas consideradas mais irresponsáveis do mundo.
Organizações da sociedade civil do Brasil, França, Estados Unidos e Peru lançaram na web uma campanha mundial denominada “People´s Award” (Premiação do Público) na qual os internautas podem votar na empresa e organização que mais desrespeita o meio ambiente e populações afetadas por suas ações.
A votação faz parte da premiação internacional Public Eye Awards (”Olho do Público”) e será realizada até 26 de janeiro. A divulgação do resultado acontecerá no dia seguinte, em Davos, na Suíça. Acusada de impactos e violações de direitos na construção da usina de Jirau, a GDF Suez já lidera com mais de 2 mil votos.
As organizações, entre as quais Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Amazon Watch, Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé e Survival International, chegaram a enviar na semana passada uma carta ao presidente da multinacional, Gérard Mestrallet, criticando duramente a atuação da empresa no planejamento e construção da hidrelétrica de Jirau, um dos maiores projetos hidrelétricos das Américas.
Leia mais:
A carta também foi encaminhada ao presidente da França e a outras autoridades francesas solicitando “providências urgentes junto à GDF Suez para assegurar que os problemas e ações urgentes” recebam “respostas adequadas no mais alto nível de administração da empresa”.
A carta aponta sérios impactos e riscos socioambientais associados à construção da hidrelétrica, e à responsabilidade direta da empresa.
- A GDF Suez e suas subsidiárias têm demonstrado uma grave falta de responsabilidade nas etapas de planejamento e construção da usina de Jirau, além de violar os direitos humanos e as normas de proteção ambiental, fatos pelos quais a empresa é responsável tanto no plano ético como no legal - afirma a carta.
Entre as violações de direitos humanos estão a ausência de consentimento livre, prévio e informado dos povos indígenas e as evidências da presença, próximo ao canteiro de obras, de índios isolados que serão diretamente afetados.
- Essas violações causaram impactos irreversíveis em uma região com uma das maiores diversidades ambiental e sociocultural.
Segundo as organizações internacionais, a destruição ambiental causada pelas obras de Jirau afetará a sobrevivência das populações tradicionais e dos povos indígenas na bacia do rio Madeira, que é compartilhada por Brasil, Bolívia e Peru, além de alagar florestas e provocar a extinção de espécies de peixes.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A civilização perdida da Amazônia


Imagens de satélite revelam rastros de formações complexas criadas por habitantes da floresta antes do descobrimento do Brasil
REDAÇÃO ÉPOCA
Antiquity
VISTA AÉREA
Depois de passar séculos escondidas pela vegetação, formações se tornaram visíveis devido  desmatamento. Algumas chegam a 300 metros de diâmetro.
Uma pesquisa baseada em imagens aéreas pode reescrever a história da Amazônia. O estudo, feito em conjunto por pesquisadores da Universidade Federal do Acre, Universidade Federal do Pará e Instituto Iberoamericano da Finlândia, sugere que a população que viveu no local antes do descobrimento do Brasil era maior e mais desenvolvida do que se imaginava.
Até então, o consenso entre os historiadores era que a Amazônia havia sido ocupada por tribos pequenas e pouco civilizadas, principalmente nas áreas distantes dos rios, chamadas de terra firme. As imagens analisadas, no entanto, mostram grandes formações feitas pelo homem na vegetação local, tanto na terra firme quanto na várzea dos rios. Ao todo, foram encontradas 200 formações geométricas - algumas com até 300 metros de extensão. A maioria delas fica próxima à divisa entre os Estados do Acre e do Amazonas.
Chamadas pelos arqueólogos de geoglifos, as formações foram criadas entre os anos de 1244 e 1378. Segundo os estudiosos, elas ficavam escondidas pela copa de outras árvores, o que impossibilitava sua observação. Elas foram descobertos devido ao desmatamento, que diminuiu o volume da vegetação nos últimos 30 anos.
A função dos geoglifos ainda é motivo de discussão entre os pesquisadores. Alguns acreditam que eles tenham significado simbólico ou religioso; outros afirmam que a remoção da vegetação em algumas áreas pode ter algum tipo de função militar.
Baseados no tamanho das formações e na quantidade de vegetação que precisou ser removida para criá-las, os pesquisadores fizeram uma estimativa da população que vivia no local. Segundo eles, o número de habitantes pode chegar a 60 mil - uma população alta, sobretudo para a região da terra firme. Os pesquisadores também afirmam que, devido à dificuldade de observar a Amazônia via satélite, os geoglifos encontrados podem ser apenas 10% do total.

Já não temos história, destruindo tudo sem controle, nunca saberemos mesmo a nossa cultura verdadeira, genuinamente brasileira.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

DAZRUA - Atitude - Ação - Skate - Graffiti - Protesto - Música - Arte



Estão à venda novamente as camisetas DAZRUA. Símbolo da atitude de quem é realmente daz rua, de quem é do break, do graffiti, do hip hop, do rap, do rock, do reggae, do skate, do bmx, do surf, da pixação, da função, do gueto, de todo o povo que sente e faz as ruas acontecerem.


Pros interessados, DAZRUA é mais do que usar uma roupa, é a atitude, é protestar contra o errado, é exercer seu direito de revolta e de fazer o que te faz bem e te deixa em paz consigo mesmo.


Confira alguns modelos e faça sua reserva para as próximas remessas, corra, tá indo igual água.
Não fique de fora.


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Além disso, não deixe de conferir os sons Daz Rua.


Espancamente