terça-feira, 27 de outubro de 2009

Gnidrolog - Lady Lake



Não costumo postar sons aqui mas como esse blog é mais uma forma de expressão e manifestação, vo colocar aqui tudo que eu achar interessante e achar que deva ficar agrupado.


Gnidrolog é uma banda britânica que faz um hard rock fudido (alguns chamam de progressivo mas pra mim é hard rock, sem o clichê habitual). Formada em 1969 por dois irmãos gêmeos, excursionou com algumas bandas grandes se não me engano tocou com King Crimson, Colosseum, etc.
Eles lançaram 2 albuns em 1972 e esse é um deles. A banda terminou em 1973, infelizmente, pois é de uma sonoridade excepcional.
Pra quem gosta de boa música, é imperdível. E é uma grande raridade, por isso estou compartilhando.





http://www.4shared.com/file/144064027/1feb0b6c/Gnidrolog.html


Pra quem gostar desse, vou deixar o link para o outro CD do mesmo ano, que é um pouco mais trabalhado até, também com inserção de instrumentos como oboé, flauta-doce, violoncelo, metais, enfim, outra grande obra prima da música.


http://apaixoderoderick.blogspot.com/2009/04/gnidrolog-in-spite-of-harrys-toenail.html

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Exposição de Grafitti - Shangai - China - São Paulo




Ontem dia 20/10/2009 aconteceu a exposição de grafitti Shangai China - São Paulo, organizada pela prefeitura na Praça do Patriarca, centro de Sampa.
Consistia em cada artista (creio que uns 20 mais ou menos) grafitarem 2 latões, com o tema 'Shangai China', que depois serão expostos em algum lugar que não sei onde.
Muitos trampos balas e o blog do Espancamente tava lá cobrindo esse evento.
Como não econtramos nenhum chinês, não vamos publicar nenhuma entrevista, mas só tinha mano sangue bom no barato.

















terça-feira, 13 de outubro de 2009

Governo usa fundos para fazer caixa






Para compensar queda na receita, governo retém dinheiro de fundos do Executivo para garantir metas fiscais. A lista inclui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), uma das principais fontes de receita para as operações de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Fundo do Regime Geral de Previdência (FRGPS), do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e até outros menos conhecidos, como o Fundo da Marinha Mercante. É em cima dos fundos menos conhecidos que o governo segura a maior parte do dinheiro.

O governo tem usado parte do dinheiro destinado para alguns fundos especiais, administrados pelo Poder Executivo, para engordar o caixa e garantir o cumprimento da meta fiscal. A contenção de recursos desses fundos, que em tese são criados para garantir o atendimento de projetos e serviços considerados prioritários, vem crescendo. Somente este ano, o valor retido representa quase 24% do superávit primário acumulado por todo o setor público.

De acordo com levantamento feito pelo Estado, com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal, apurados pela liderança do Democratas, dos 51 fundos do Poder Executivo checados, 29 estão com sobra de receitas. A diferença acumulada até setembro já ultrapassa os R$ 10 bilhões.

O valor é expressivo, considerando que de janeiro a agosto União, Estados, municípios e empresas estatais dessas três esferas de poder economizaram R$ 43,477 bilhões para o pagamento de juros da dívida pública, o chamado superávit primário.

A constituição dos fundos do Poder Executivo segue regra fixada por uma lei de 1964. O objetivo é assegurar receitas que, por lei, se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços. Quando o dinheiro não é utilizado, ele é automaticamente destinado para o chamado superávit primário.

A lista inclui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), uma das principais fontes de receita para as operações de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Fundo do Regime Geral de Previdência (FRGPS), do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e até outros menos conhecidos, como o Fundo da Marinha Mercante. É em cima dos fundos menos conhecidos que o governo segura a maior parte do dinheiro.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Fiscalização apreende 500 ovos de tartaruga no Pará

Segundo secretaria, eles seriam vendidos por R$ 20.
Ovos estavam em barco e foram coletados em local de reprodução.


Cerca de 500 ovos de pitiú (Podocnemis sextoberculata), um quelônio da família da tartaruga, foram apreendidos numa embarcação no município de Senador José Porfírio (PA), segundo informa a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) paraense. A apreensão aconteceu na última semana de setembro.

Foto: Divulgação/Sema

Ovos apreendidos em embarcação. (Foto: Divulgação/Sema)

Os ovos seriam transportados para Vitória do Xingu, onde seriam todos vendidos por R$20,00, de acordo com informações da Sema. Eles foram coletados num tabuleiro, banco de areia onde esses animais se reproduzem.

 
Foto: Divulgação/Sema

Tabuleiro do Embaubal, onde os quelônios colocam seus ovos e onde a fiscalização flagrou sua coleta ilegal. (Foto: Divulgação/Sema)

Recuperação de rodovia pode causar devastação em RR, aponta pesquisa

Migração com reforma da BR-319 pode chegar mais ao norte, diz estudo.
Fim de obras em usinas e escassez de terras são possíveis causadores.


A recuperação da rodovia BR-319, única ligação terrestre entre Porto Velho e Manaus, pode causar degradação ambiental no sul de Roraima, nos entornos das rodovias BR-174 e BR-210, segundo projeções feitas pelo pesquisador Paulo Barni como tese de mestrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

A ligação entre Manaus e o Centro-Sul do país está interrompida, mas a BR-174, que conecta a capital amazonense com Boa Vista e a Venezuela, está pavimentada e tem trânsito normal. Quando a Porto Velho-Manaus ficar pronta, uma estrada será a continuação natural da outra.

A reforma da BR-319 - que tem um trecho de 405 quilômetros praticamente intransitável, apesar de ter sido asfaltada na década de 1970 - está prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, mas ainda depende de licenciamento ambiental.

arni aponta que a rodovia que liga as capitais de Rondônia e do Amazonas, quando pavimentada, pode iniciar um ciclo migratório devido à falta de terras agricultáveis para pequenos e médios proprietários no sul da Amazônia, causada pelo avanço do agronegócio no chamado “Arco do Desmatamento”, a faixa de fronteira agrícola que vai de Rondônia ao Maranhão, passando por Mato Grosso e Pará. “A situação poderá se agravar com o término da construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira”, alega Barni.

O pesquisador cita estudos segundo os quais as obras das usinas têm o potencial de atrair perto de 100 mil pessoas para a região e que ficarão, segundo ele, praticamente sem opções de trabalho com o término das construções das barragens.


“É bastante provável que parte desse contingente possa ‘engrossar’ o fluxo migratório esperado, formado por diversos atores ‘expulsos’ do Arco do Desmatamento, dirigindo-se para a região de Manaus e de Boa Vista através da BR-319 reconstruída”, argumenta Barni.

Foto: Reprodução

Mapa mostra localização da área estudada por Paulo Barni. (Foto: Reprodução)


Ao fazer sua pesquisa em campo, durante 2007 e 2008, Barni notou que já há invasões de terra no sul de Roraima. Ele verificou ainda que a zona atrai madeireiros por causa do regime invertido de chuvas em relação ao sul da Amazônia.

“No norte há uma inversão climática. Os madeireiros, quando começa a chover no sul, pegam seus equipamentos e vão para Roraima”. Com mais capital disponível por trabalharem durante todo o ano, fazem uma espécie de “concorrência desleal” aos madeireiros locais em Roraima, que ficam parados na época de chuva. “Eles podem receber pela madeira depois que ela é vendida pelos intermediários”, explica o pesquisador.

Créditos virtuais

De acordo com Barni, a exemplo do que ocorre em outras partes da Amazônia, também no sul de Roraima há casos envolvendo os chamados “créditos virtuais” de produtos florestais, fraude em que a documentação referente a madeira supostamente retirada de áreas de manejo legalizadas é utilizada para “esquentar” material retirado ilegalmente. “Fazem várias viagens com uma nota só”, aponta.

A pesquisa será apresentada à comunidade científica internacional no 13º Congresso Florestal Mundial, em Buenos Aires, que acontece nos dias 18 a 23 de outubro.



Plano para pesca na Amazônia pode reduzir desmatamento

Dos 174 territórios de pesca do país, 47 serão na Amazônia. Mas é preciso agir rápido. Na região Norte, 39,2% dos municípios revelam redução da quantidade e diversidade de peixes como conseqüência de problemas ambientais

A expansão da pesca na Amazônia como alternativa para redução do desmatamento será foco de um plano de desenvolvimento da atividade na Amazônia. Com lançamento previsto para o mês de novembro, o Plano tem como principais objetivos aumentar a produção de peixes, estimulando a segurança alimentar e nutricional entre as populações. Segundo o ministro da Aqüicultura, Altemir Gregolin, as potencialidades da região devem favorecer a implementação do Plano. “Estamos desenvolvendo ações para a área da pesca com uma visão econômica e social para a atividade. Existem 750 mil pescadores artesanais no Brasil, 312 mil são da região da Amazônia”, disse. As informações foram dadas pelo ministro durante o III Simpósio Amazônia, promovido pela Comissão da Amazônia da Câmara e realizado nessa quarta-feira, 7, em Brasília.
A região é responsável por 40% da produção brasileira. O consumo também é maior que em todo o país. A média brasileira está em sete quilos - per capita/ano, na região amazônica o consumo é de 70 a 80 quilos per capita/ano.
A Amazônia é favorecida pela riqueza de recursos hídricos e pela diversidade. São mais de duas mil espécies de peixes encontrados na região e aproximadamente 600 delas podem ser utilizadas para consumo, o que proporciona uma produção de mais de 325 mil toneladas de peixes por ano.
Com todas essas características, as estratégias utilizadas serão focadas no aumento da cadeia produtiva.  Dos 174 territórios de pesca do país, 47 serão na Amazônia.
Um dos estados que já comemora o investimento na piscicultura é Rondônia. Ela tem sido uma das principais atividades para o desenvolvimento econômico auto-sustentável no estado, que investe nessa produção há cerda de dois anos.
“A pecuária destrói a floresta, por isso estamos discutindo a pesca para podermos preservar a floresta. É um novo paradigma de desenvolvimento para preservar a floresta, colocando a pesca como uma alternativa de uma cadeia produtiva que a população da região tem familiaridade, que movimenta mais de R$ 200 milhões de reais por ano, gerando 400 mil empregos diretos”, explica o ministro. A estimativa do Ministério para 2011 é de uma produção de até 700 mil toneladas de peixe.
Ainda na apresentação do Plano, um alerta: a estratégia do governo precisa ser colocada em prática com urgência, já que os prejuízos ambientais estão refletindo diretamente em atividades como a pesca e aqüicultura. Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) esse impacto é mais alto na pesca. Na região Norte, por exemplo, 39,2% dos municípios revelam redução da quantidade e diversidade de peixes como conseqüência de problemas ambientais.

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É BEM INOCENTE ACREDITAR QUE O PLANO DE PESCA VAI REFREAR O DESMATAMENTO, VAI MAIS É TRAZER GENTE PESCANDO COM SUAS MALDITAS REDES, VÁRIOS PEIXES (INCLUSIVE AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO), QUE INVADIRÃO GRANDES PEDAÇOS DE TERRA AFIM DE CRIAR LOCAIS PARA LIMPEZA DE PEIXES, CRIAÇÃO EM CATIVEIRO, ETC.  SÓ PROBLEMAS.

O MUNDO AINDA TEM JEITO?

DIFÍCIL 

Pacto assinado: frigoríficos passam a ter critérios para a comercialização de produtos vindos da Amazônia

Quatro dos cinco maiores frigoríficos do País se comprometeram hoje (5) a não promover a devastação da Amazônia.  O feito ocorreu após os presidentes das empresas JBS Friboi, Marfrig, Bertin e Minerva assinarem um pacto pelo fim dos contratos com a pecuária insustentável.  Pelo acordo, as empresas signatárias têm de seis meses a dois anos para comprovar que nenhum de seus fornecedores diretos e indiretos tenha desmatado a Amazônia.
A assinatura do pacto foi promovida pela ONG Greenpeace e contou com a presença do governador de Mato Grosso, Blairo Maggi.  No evento, realizado na Faculdade Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, foram definidos requisitos mínimos que todo fornecedor de carne deverá adotar daqui para frente, sob pena de ter seus contratos com os frigoríficos que assinam o pacto desfeitos.
Para Mário Manzoni, da FGV, o acordo é um gesto de cidadania empresarial que incentiva outro modelo de desenvolvimento.  "Hoje há o consumo consciente, as desigualdades sociais que devem ser combatidas e também a biocapacidade que é insuficiente para atender à economia insustentável.  Isso chama o mundo para o movimento da responsabilidade empresarial", afirmou.
Ainda segundo o pacto, caso seja comprovada devastação em áreas das empresas que estão na cadeia da pecuária, essas sairão da lista de fornecedores dos signatários, e só serão readmitidas como parceiras, caso reparem os danos ambientais que tenham causado, assinem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e paguem eventuais multas e indenizações, respeitando as legislações ambiental, fundiária e trabalhista em vigor.
Para Marcelo Furtado, do Greenpeace, a aliança de frigoríficos, supermercados e consumidores pela pecuária sustentável revela uma visão para a constituição de um novo Brasil, que invista na questão ambiental e reconheça o papel dos serviços ambientais à economia, ao país e ao planeta.
"Temos os ruralistas que querem reverter essa construção com a modificação do Código Florestal.  Por isso, temos que ter quatro olhos: dois olhando para frente e dois para trás, identificando quem faz parte do atraso e quem quer a construção do futuro", afirmou.
De acordo com o ambientalista, o papel da sociedade será inegável no encontro internacional que irá discutir as mudanças climáticas em Copenhague no mês de dezembro.  Ele diz que a parceria entre ambientalistas e frigoríficos se justifica nesse contexto e revela o reconhecimento da responsabilidade das empresas no combate ao aquecimento global.  "Estamos num processo de mudança interna, em que cobramos atitude de nós mesmos para a sustentabilidade e a conservação do planeta".
Márcio Molina, presidente da Marfrig, disse que acredita nessa parceria pelo desmatamento zero, embora seja algo inédito para a empresa.  José Batista Júnior, da JBS Friboi, afirmou que a intenção da empresa, com a assinatura do pacto, é a melhor possível e haverá esforço para que todas as unidades da marca cumpram os critérios definidos no acordo.  "O projeto nos dá o orgulho de quebrar barreiras, vendendo produtos a outros países sem deixar de preservar", disse.
O vice-presidente da Bertin, Fernando Falcon, disse que a estrutura fundiária e a questão ambiental são desafios para o setor frigorífico, e que o pacto assinado hoje aponta a construção de uma agenda conjunta para a solução desses problemas.
Antonio Vilela, presidente do frigorífico Minerva, e Tiaraju Pires, superintendente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), também estiveram presentes e, em suas falas, afirmaram a disposição em colaborar com a responsabilidade ambiental aliada à produção.
"Os custos de assinar esse pacto devem ser absorvidos por toda a cadeia produtiva, que deve ter consciência de que essa mudança de postura vai trazer divisas para o Brasil", disse Vilela.

Foto: Fabíola Munhoz
O governador Blairo Maggi, entre Marcelo Furtado, do Greenpeace (esquerda), e Márcio Molina, da Marfrig
Compromisso
A garantia do cumprimento desse compromisso pelos frigoríficos, segundo o texto do pacto, deverá ser verificável, monitórável e reportável.  Para isso, o governo do Mato Grosso vem investindo no monitoramento da devastação e já se comprometeu a garantir imagens de satélite e cadastramento ambiental das propriedades rurais do Estado, a partir do programa MT Legal.
"O Mato Grosso está preparado, oferecendo monitoramento por imagens de satélite, mas é preciso uma parceria da iniciativa privada com o governo porque ele não consegue bancar sozinho o que a sociedade deseja", afirmou o governador Blairo Maggi.
As empresas terão seis meses para comprovar que seus fornecedores diretos dispõem de cadastro ambiental rural.  Para que os pecuaristas comprovem ter licença ambiental estadual ou federal de suas propriedades, o prazo é maior, e foi definido em até 24 meses.
Até as datas previstas para que os empresários comprovem estarem cumprindo o acordo, deverão ser exigidos dos fornecedores, por parte das empresas, os polígonos referenciados geograficamente- com GPS de navegação- das propriedades rurais na escala adequada, com clara definição dos limites confrontantes e das áreas de uso e não uso, acompanhadas de imagens recentes de satélite da fazenda.
Pelo acordo, as empresas terão o prazo que não poderá ultrapassar cinco anos para aceitar como fornecedores apenas aqueles que possam comprovar a legalidade de seus títulos de propriedade.  Neste contexto, todos esses imóveis deverão dispor de imagens de satélite e polígonos referenciados geograficamente com GPS de navegação, mostrando áreas de uso, reservas legais e áreas protegidas.
Para realizar o monitoramento de seus fornecedores, pelo termo, as empresas poderão adotar sistemas de auditagem independentes e aceitos internacionalmente.
Serão feitas reuniões mensais com uma comissão formada por representantes do setor, ONGs, clientes, sistema financeiro e governo, para monitoramento do respeito aos critérios definidos hoje.
Respeito a terras indígenas e áreas protegidas
De acordo com o pacto assinado hoje pelos frigoríficos, as fazendas acusadas de invasão de terras indígenas e constantes da lista de imóveis embargados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama ) ou autuadas por invadir áreas protegidas serão excluídas também da lista de fornecedores das empresas signatárias.
Esses fornecedores somente serão admitidos caso reparem os danos causados, assinem um TAC, paguem as multas e indenizações devidas e comprovem o respeito à legislação em vigor, segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), a Fudação Nacional do Índio (Funai), o Ibama e outros órgãos envolvidos.
Para a adoção desse critério não foi estabelecido um prazo.  Sobre isso, a assessoria de comunicação do Greenpeace informou que a indefinição se deve ao fato de que a verificação do respeito a esse requisito depende de uma ação forte dos órgãos governamentais, que ainda não pode ser garantida.
Contra trabalho escravo e conflito agrário
As empresas que forem autuadas por fazer uso do trabalho escravo ou forem acusadas por grilagem e promoção de conflitos agrários também deverão ser excluídas da lista de fornecedores das empresas que assinaram o acordo, a partir da data em que essas tomem ciência da prática de tais ilegalidades por parte dos produtores de carne.
O prazo para cumprimento dessa determinação, vago por ter sido deixado a critério das empresas, dependerá das denúncias feitas por Ministério Público e institutos de terra federal e estadual, e também da publicidade que for dada à acusação das ilegalidades trabalhistas e referentes à posse da terra.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Entidades ligadas ao MST receberam R$ 15,4 mi do governo

Entidades ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) receberam R$ 15,4 milhões em recursos do governo federal, segundo afirma o jornal Folha de S. Paulo, desta quinta-feira. O Tribunal de Contas da União (TCU) já teriam emitido alertas acerca de irregularidades.
O procurador do Ministério Público junto ao TCU Marcos Marsico deve pedir o impedimento da transferência de novos recursos às 19 entidades por suspeitar que o dinheiro é usado para financiar ações do MST, segundo afirma a Folha.
O MST não teria registro na Receita Federal, e, por esse motivo, não poderia receber recursos públicos. Segundo o jornal, as entidades beneficiadas teriam sido criadas como manobra para receber verbas do governo.
Desde 2003, 40 entidades que tem ligação com o MST receberam R$ 150 milhões.

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Também sou sem-terra e quero mamar nessa teta, como faz??